Oi, gente! Estava eu aqui pensando… “Faz tempo que eu não escrevo no blog”. Focada essencialmente nos posts normais e na minha vida, que eu tenho que viver, fico pensando em tantos assuntos, mas eles se embolam na minha cabeça e nada sai. Especialmente hoje queria falar sobre a mania, costume, herança, não sei qual termo utilizar, do “tem que”… Principalmente neste mundo que vivemos hoje, temos que mostrar uma felicidade anormal na rede social e cada vez precisamos de mais… Mais informação, mais bonito, mais gostoso… Eu sei que há séculos perguntam sobre isto, mas “onde vamos parar” na busca do temos quê? Na verdade, não temos que nada! Livre arbítrio. Já ouviram falar? Se eu quero ficar triste, eu fico triste. Se eu quero gostar do amarelo, não quer dizer que eu sou contra o verde. A gente anda muito louco.
Hoje também eu li uma notícia falando que até os super-ricos estão precisando demonstrar mais riqueza para ser considerado super-ricos, ou seja, para ser super-rico tem que ter mais. Mesmo assim, o número de gente super-rica aumentou! Gente, ter dinheiro deve ser bom. Comer o que quer, viajar pra onde deseja, poder pagar por um bom atendimento de saúde, poder pagar um monte de profissional para fazer o que você acha chato, mas pra que tanto dinheiro? Talvez por isso eu nunca vou sair do meu quadrado, pensamento pequeno o meu, mas é gente esbanjando dinheiro e tanta gente na miséria… Se a gente se juntasse não existiria fome, por exemplo, mas matar a fome do outro talvez não dê o que a maioria espera. Ih… Baixou geral a vibração aqui.
Como disse, ando numa confusão só, mas se a gente colocasse em prática o “união faz a força”, nosso mundo deveria ser melhor, mas até eu tô caindo no tem que… Tem que ajudar o outro. Não. Isso não é questão de tem que, é questão de humanidade, empatia. Enfim… Julgamentos! O que é certo? O que é errado? O que temos quê? Ou será que nunca tivemos que e nos fizeram acreditar que sim?
Bju confusos pra vc!